terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Cimeira UE-África



Decorreu, no passado fim-de-semana e em ano de presidência portuguesa, a cimeira que antecedeu a do egipto em 2000, que todos (principalmente os chefes-de-estado africanos) impacientemente aguardavam. Foram criadas condições, em vários domínios tais como as exportações ou relações diplomáticas, para os dois continente darem um passo em frente em matéria de cooperação internacional.


Todavia, esta cimeira foi marcada pela ausência do primeiro-ministro britânico Gordon Brown e por declarações controversas do presidente Robert Mugabe.


É essencial num mundo, por mais utópico que seja, sem guerras, em harmonia económica e energética, promover o diálogo aberto entre chefes-de-estado com uma menor periodicidade.


3 comentários:

Anónimo disse...

porque não te callas tu tambien mugabe?

Manuel da Gaita disse...

ai, ai... como diria o "saudoso" Alberto Jardim (saudoso porque anda desaparecido), "está tudo grosso, ou quê?".
O autor do post utopicamente, acha que sem guerras, em harmonia economica energética , é necessário provover o diálogo aberto. Até aqui tudo bem, mas como nenhuma destas 3 condições se realizam, o que fazer? Aqui é que é o carago: Africa está em guerra, nem existe harmonia econónica nem energética.
Curiosamente, um blog com cariz democrático e que eu acredito, neste post não fala sobre isso, e a falta de democracia em África é um problema do "escafandro". Como se pode falar com estes chefes de estado, que maioritariamente não eleitos, tiranos, corruptos e alguns deles assassinos? A grande maioria deles não representa o país, mas sim o interesse e o poder vigente nesse país!
Isto é uma opnião que não partilho com V. Excias, mas de resto o blog está porreiro e acredito que tenha sucesso.

... disse...

Agradeço, atenciosamente, a crítica. Quanto ao que disse - que é um facto - concordo consigo, todavia a perfeição é uma coisa para que tende, lentamente, a condição humana e só será atingida no infinito. O diálogo é, a meu ver, não mais do que um veículo, intrínsseco ao instinto da natureza dos próprios seres vivos, para acelerar essa tendência inatingível para que a Europa e África visam caminhar.