O prémio MVP da DG/AAC 2007 vai, a nosso entender, para JOEL VASCONCELOS! Obtendo assim João Pita o lugar de segundo classificado e Paulo Fernandes o terceiro.
Joel fez, de facto, um excelente trabalho nas comemorações dos 120 anos, assinando assim, vaidosamente, o seu testemunho nas história da AAC. Excelente gestor de recursos humanos, foi o elemento chave na vitória de Paulo e apesar do constante desgaste físico e moral, foi incansável na campanha do projecto "Aceita o Desafio", motivando os muitos que o rodeavam nas diversas acções. Era capaz de estar, com o mesmo sorriso na cara, até às 4 ou 5 da manhã, pendurado no alto de um escadote, à chuva, a colocar mais uma faixa, e, no "dia seguinte", às 9h, a dar uma conferência de imprensa!
Não retirando nenhuma qualidade ou defeito ao Paulo, muitos são os que dizem que deveria ter sido ele o presidente, à parte das incompatibilidades que o impossibilitaram de se candidatar.
Joel fez, de facto, um excelente trabalho nas comemorações dos 120 anos, assinando assim, vaidosamente, o seu testemunho nas história da AAC. Excelente gestor de recursos humanos, foi o elemento chave na vitória de Paulo e apesar do constante desgaste físico e moral, foi incansável na campanha do projecto "Aceita o Desafio", motivando os muitos que o rodeavam nas diversas acções. Era capaz de estar, com o mesmo sorriso na cara, até às 4 ou 5 da manhã, pendurado no alto de um escadote, à chuva, a colocar mais uma faixa, e, no "dia seguinte", às 9h, a dar uma conferência de imprensa!
Não retirando nenhuma qualidade ou defeito ao Paulo, muitos são os que dizem que deveria ter sido ele o presidente, à parte das incompatibilidades que o impossibilitaram de se candidatar.
Poucos são, os que de valor se assemelham, detentores de tamanha humildade!
PARABÉNS JOEL!
João Pita ocupa o 2º lugar, pela extrema dinâmica com que desempenhou as suas funções. Incansável no Observatório de Bolonha, Pita, foi um dos cérebros na construção do projecto vencedor.
Um jovem empreendedor e com futuro...
Já Paulo Fernandes, um presidente simpático, perdeu pontos por não ter conseguido preparar a sua sucessão e a continuidade do projecto. De resto, fez o seu dever da melhor forma que soube e conseguiu sempre gerir o seu mandato aperfilando-se como um membro, para todos, consensual.